quinta-feira, 30 de abril de 2015

Disse ADC Fred: “Tenho o sonho de jogar uma final pelo Santa”

“Tenho o sonho de jogar uma final pelo Santa”. A frase dita pelo goleiro Fred, em fevereiro, ganhou ares de premonição. Classificado para a decisão do Pernambucano, o camisa 1 não escondeu a emoção por alcançar o objetivo traçado desde a chegada ao clube, em 2012. A porta se abriu com a lesão de Tiago Cardoso, no fim da última temporada. E pareceu se fechar com a chegada de Bruno, ex-Palmeiras, contratado no início do ano com status de titular. Fred, porém, pouco a pouco, venceu a concorrência. - Não tenho palavras para descrever o que estou sentindo. Eu via Tiago Cardoso (nas finais de 2012 e 2012) e me imaginava na final, entrando no estádio e vendo a nossa torcida. Agora terei essa oportunidade. O entusiasmo do camisa 1, no entanto, não significa que o goleiro acredite que o Tricolor terá facilidade diante do Salgueiro. Preocupado, ele alertou para os perigos do duelo contra o Carcará. - Chegamos à final, mas será um jogo muito difícil. Não podemos imaginar que será fácil, pois o Salgueiro tem uma grande equipe e teremos um jogos complicados. Mas estamos preparados.

Fonte:  http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santa-cruz/noticia/2015/04/goleiro-fred-se-emociona-por-disputar-uma-final-como-titular-do-santa-cruz.html

quarta-feira, 22 de abril de 2015

De mero desconhecido a maior ídolo do sport club do Recife, ADC Magrão a 10 anos no clube diz: Quero jogar até quando o Sport quiser.


A desconfiança era compreensível. Desde a saída de Bosco, no fim do ano 2000, uma romaria de goleiros passou pelo Sport. Só em 2001 foram seis: Fábio, Paulo Sérgio, Zetti, Ney, Neneca e Marcelo Moretto. Era difícil achar um substituto à altura. Titular absoluto em dois grandes times do Sport, em 1998 e 2000, Bosco chegou à seleção brasileira. O vazio de 2001 continuou no ano seguinte. Em 2002, Adinam, Danilo e Marcondes não convenceram. Um goleiro só voltaria a ter destaque no Sport em 2003. Maizena viveu grandes momentos, mas ainda não honrava a tradição de nomes como Manoelzinho, Manga, Tobias, Emerson Leão, País, Gilberto, Bosco. Dez anos atrás, em abril de 2005, mesmo após dois anos de altos e baixos, Maizena ainda era o titular. No dia 20 daquele mês, o Sport anunciava a contratação de um tal Magrão, goleiro já com 28 anos e reserva do Rio Branco-SP. As primeiras informações eram tão discretas quanto a personalidade de Alessandro Beti Rosa. O contrato seria assinado no dia seguinte. Dez anos depois, é difícil definir o que Magrão representa para o torcedor do Sport. Uma década atrás, ele era apenas mais um goleiro na mira do olhar desconfiado de uma torcida exigente que o faria sentir a pressão de vestir a camisa 1 rubro-negra. A trajetória foi construída passo a passo, inicialmente com muita ressalva dos torcedores e da própria imprensa. Uma década depois, Magrão é um caso raríssimo. Admirado por grandes nomes, como Rogério Ceni, e até pelos rivais. São 10 anos de Sport recheados de conquistas. O maior goleiro, para muitos, é também o maior ídolo da história do clube. Quando o assunto é aposentadoria, no entanto, Magrão diz não ter planos. Com contrato até o final do ano, espera jogar “até quando o Sport permitir”. Nos bastidores do clube, acredita-se que ele tenha condições físicas e técnicas de aguentar mais um bom tempo. - Quero jogar até quando o Sport quiser. Vamos ver o que o futuro me reserva. Não quero tomar nenhuma decisão agora.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Jefferson lidera evangélicos do Botafogo. E não é só dentro do clube

Jefferson é o principal líder do Botafogo. E essa liderança existe também no grupo de evangélicos que se reúne em um hotel na zona oeste do Rio durante as concentrações do clube. A fé do goleiro titular da seleção brasileira é tanta que ele foi convidado pela Igreja Lagoinha de Niterói para fazer um testemunho durante um culto.
Acostumado com multidões durante os jogos, Jefferson teve que lidar com um público diferente ao subir ao palco na igreja. O goleiro teve a missão de evangelizar pessoas que foram ao templo admirar o atleta do Botafogo. Procurado para comentar o assunto, o jogador preferiu não conceder entrevista.
A prática é recorrente nesse sentido, já que Jefferson prefere não misturar as coisas. Na igreja, ele acredita ser mais um e não uma celebridade por ser jogador do futebol, defendendo Botafogo e seleção brasileira. Por esse motivo, ele pediu para uma emissora de televisão não comparecer na última quinta-feira, quando falou por vários minutos.
"Foi uma noite sobrenatural... Jefferson, goleiro da seleção brasileira e membro da Lagoinha Niterói, nos impactou com seu testemunho de fé e fidelidade a Deus. Ao todo, 27 vidas decidiram viver um novo começo com Cristo", escreveu, em sua página no Facebook, a igreja Lagoinha Niterói.
"Meu herói! Um homem de Deus... Só me dá alegria. Deus te abençoe sempre.", respondeu Rita de Cassia Lesqueves, frequentadora da igreja e torcedora do Botafogo.
A entrega de Jefferson a Deus é tão grande que ele tentou até ajudar um dos seus companheiros. Assim que voltou ao Botafogo, no ano passado, Jobson foi convidado para frequentar a igreja, onde foi em poucas oportunidades. Se o atacante não vai aos cultos frequentemente, ele é figura presente nas reuniões nas concentrações, ao lado de Willian Arão, Fernandes, Gilberto, Renan, Diego Jardel e outros mais.
Outros jogadores também mostraram o lado religioso aflorado. Zé Roberto, Muller, Ricardo Oliveira e Fabio, por exemplo, já subiram ao palco para levar a palavra de Deus. 

Fonte:  http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2015/04/14/amem-jefferson-lidera-evangelicos-do-botafogo-e-nao-e-so-dentro-do-clube.htm

sábado, 11 de abril de 2015

Ricardo Oliveira, do Santos, é pastor evangélico; Atacante falou sobre seu chamado ministerial


O atacante Ricardo Oliveira é conhecido por sua habilidade em marcar gols por onde passa, mas também atua como pastor evangélico em São Paulo. Com passagens pela Seleção Brasileira e grandes times nacionais e internacionais, como Portuguesa, São Paulo e Milan, dentre outros, Oliveira agora joga pelo Santos, onde disputa o Campeonato Paulista. Ele é pastor evangélico em São Paulo. No culto, o jogador troca a chuteira pelo microfone. Troca o uniforme pela roupa social. E mostra a mesma intimidade do futebol, com as palavras”, destaca a reportagem da TV Globo. Ricardo Oliveira foi entrevistado pelo Esporte Espetacular e falou sobre seu ministério, exercido há oito anos. O programa mostrou cenas do pastor na igreja e também a coleção de camisas que possui em sua casa, em Santana de Parnaíba (SP). “Não se escolhe ser pastor. Eu fui escolhido. Foi o maior troféu que eu ganhei: poder cuidar de pessoas, incentivar pessoas. O mundo está cheio de gente que coloca você para baixo, mas Deus me levantou para isso”, diz o jogador-pastor. Agora, depois de cinco anos jogando no futebol árabe, o atacante voltou ao futebol brasileiro para atuar pelo Santos e já marcou seis gols em 13 jogos. Ricardo Oliveira aceitou um contrato de risco, recebendo por produtividade, e o sentimento de desconfiança da diretoria da equipe praiana, tornou-se convicção. Ricardo Oliveira diz que já está negociando um contrato melhor, com maior duração, e salários mais altos: “Já estamos em processo de renovação, já tivemos uma conversa, fiquei muito satisfeito, mas ainda não discutimos valores… O Santos reconhece o que eu estou produzindo e será fácil acertar essa renovação, que é desejo do meu coração também”, resumiu o atacante. Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/atacante-ricardo-oliveira-santos-pastor-evangelico-75637.html

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