Cada um dos líderes religiosos
respondeu a um questionário sobre os hábitos de vida dos fieis de sua região
(tais como frequência de exercícios físicos, alimentação e preocupação com
doenças). Em paralelo, todos os 13 mil voluntários tiveram medidos seu IMC
(Índice de Massa Corporal) e outros indicadores de saúde.
O resultado mostrou que existe,
de fato, relação entre as duas coisas. Quanto mais saudável o guia religioso,
em linhas gerais, mais saudável era a comunidade para quem ele ministrava a
palavra. E isso está relacionado com vários fatores; desde a preocupação do
templo em incentivar que a população frequente o médico até o tipo de comida servido
em cerimônias e piqueniques das congregações.
Os pesquisadores explicaram que o
estudo foi focado em templos religiosos devido a um fator sociológico: mais de
40% dos americanos frequentam alguma espécie de templo, no mínimo uma vez por
semana. Dessa forma, como defendem os pesquisadores, não seria de se
surpreender que os indicadores tivessem relação um com o outro.
O que faz diferença, conforme
apuraram os pesquisadores, são as atividades sociais que a igreja promove. Os
templos Luteranos e Metodistas, que forma considerados os mais saudáveis,
chegam a promover atividades esportivas para os fieis. A qualidade de vida de
cada religioso, em geral, foi proporcional à preocupação que os grupos
religiosos dedicam à saúde.
Fonte: Hype Science
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